A Activision deu mais alguns detalhes do que pretende oferecer com Call of Duty: Black Ops 2. O jogo, que se passará em 2025, mostrará uma batalha um pouco diferente da que estamos acostumados a ver nos FPS atuais, com uma história não linear.
Desta vez a história poderá tomar outro rumo de acordo com o desenvolvimento do jogador no campo de batalha. A falha em determinado objetivo pode mudar a história, ramificando a narrativa que antes era linear. E agora, morrer ou ser capturado no final de uma missão nem sempre renderá um “Game Over”, necessariamente.
Como o jogo se passa em um futuro próximo, os inimigos não serão apenas um bando de humanos treinados. Drones (veículos de combates não tripulados) e outros robôs invadirão as batalhas. Alguns estarão equipados com lança foguetes ou atacarão dos céus, dando muito trabalho aos soldados da Black Ops.
A história irá sair do ano 2025 em alguns momentos para mostrar fases ambientadas nos anos 80, mais precisamente no Afeganistão. Esta parte obrigará o soldado a atravessar o deserto para entregar armas ao Mujahedeen na batalha contra as tropas soviéticas.
Haverá ainda fases em estilo nada convencional. Nas “Strike Force”, o jogador controlará as tropas através do mundo em uma jogabilidade RTS, organizando e dando ordens aos pelotões. Será um desafio controlar equipes ao invés de apenas um personagem.
O modo zombi também foi reformado e permitirá oito jogadores simultâneos. A alteração só aconteceu graças às boas vendas do pacote “Rezurrection” do primeiro Black Ops, que fez a Treyarch dar carta branca para a equipe de desenvolvimento dos mortos-vivos. Com oito jogadores já podemos esperar mapas maiores.
